— Na minha geladeira não há nada há meses. Se você abre a porta, ela faz: “Uuuuuuhh”. Entra até um vácuo! Sabe? — diverte-se o ator, que chega a gravar mais de 20 cenas por dia, sem deixar de defender o mocinho da trama das seis: — Rafael não é um cara muito sentimental. Ele é prático, objetivo. Tem um pensamento bem masculino, nesse sentido. E ele tem esse senso de justiça, de largar tudo para resolver o que ele acha que pode ajudar.
— Acredito que o destino deles é ficar juntos. Eles passaram por muitos obstáculos e muitas dificuldades, mas o amor sempre ficou acima disso — comenta, tentando entender as razões de Rafael já ter se relacionado (e gostado) de Vitória: — Acho que, no fundo, era ele quem a trazia para o chão. Por isso, os dois se entendiam. Mas acho difícil que aconteça qualquer retorno. Eu, Marco, porém, tento não me apegar a nada (risos).
Fora da ficção, uma coisa é certa. Quando o folhetim chegar ao fim, na primeira semana de março, o galã vai se aventurar, sobre duas rodas, por uma viagem entre Argentina, Chile e Peru. Solteiro (“minha vida está em stand by”), Pigossi declama discursos apaixonados apenas para a própria motocicleta.
— É nela que eu consigo me limpar. Em cima da moto, você só pensa no que está vindo. É uma placa, é uma curva... Não dá para você pensar no que foi e no que vai ser. É ali, na hora! Isso é bom, sabe? — sentencia, sem dar como certo o papel na próxima novela de João Emanuel Carneiro, que sucederá “Babilônia”, às 21h: — Prefiro nem falar, porque da última vez foi exatamente isso: estava numa, passei para outra, depois mudei de novo. Tudo é uma decisão em conjunto e a gente vai estudar.
Fonte:Extra
Celine Santos
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